Por aqui, as idéias se trançam mais rápidas que as pernas; o dom ébrio das palavras desliza avoando abraçado à filosofia baralirista, enchendo o co[r]po com o alcool dos instantes... a gente se ri e lamenta e depura e tudo; escreve; brinda e se alimenta, dos versos que cantam. SALVE A ARTE!
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
GONZAGUINHA -CHÃO PÓ POEIRA
Chão, pó, poeira
Pé na estrada
Sol na moleira
Chuva danada
Já tive medo, oi
Mãe, "ói" que manhã
Mato ai que mato
Mato oi que mato
Faca facão
Corta espinho
Mão calejada
Rompe caminho
Eh, saco de poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário