Por aqui, as idéias se trançam mais rápidas que as pernas; o dom ébrio das palavras desliza avoando abraçado à filosofia baralirista, enchendo o co[r]po com o alcool dos instantes... a gente se ri e lamenta e depura e tudo; escreve; brinda e se alimenta, dos versos que cantam. SALVE A ARTE!
Solidão, no silêncio das estrelas, a ilusão. Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos, feito um Deus que amanhece mortal.
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim ver que toda essa procura não tem fim. O que é que eu procuro afinal? Um sinal, uma porta pro infinito irreal. O que não pode ser dito, afinal, ser um homem em busca de mais. Afinal, feito estrelas que brilham em paz.
Um comentário:
Solidão,
no silêncio das estrelas, a ilusão.
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos,
feito um Deus que amanhece mortal.
E assim,
repetindo os mesmos erros, dói em mim
ver que toda essa procura não tem fim.
O que é que eu procuro afinal?
Um sinal,
uma porta pro infinito irreal.
O que não pode ser dito, afinal,
ser um homem em busca de mais. Afinal,
feito estrelas que brilham em paz.
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