segunda-feira, 23 de junho de 2008

SEM MINGUANTE (Cel Bentin)



A maré boemia dos tempos anda virada me fazendo lua:
cheio me quero novo sem minguardente fase nenhuma!


Imagem: Franz Grimley

Um comentário:

baralirismo.blogspot.com disse...

Poeta, Cel Bentin, Saudações! Nada melhor de que vê-lo poetizando a palavra. Eis um convite, compareça dia 21/03/09 em nosso sarau, teremos o orgulho e o prazer em recebê-lo, mais detalhes: www.otalsarau.com.br. Te esperamos lá. Abçs.
Delmo Biuford