Buquês no nome das palavras
esguias e belas, plainam nas
brisas que com o dedo leve das fadas,
afagam a pele de todos matizes.
E que os tragos voluptosos
tragam as ondas dos mares das acepções
inexatas da palavra.
Palavras são flores mestiças
como são nossas raças
como são nossas massas
distintas e iguais
nos ossos ocultos da carne.
Nos que filosofamos à deriva
sentados nos bancos etéreos,
com os dedos gelados dos copos
e o coração quente como fornalha,
brindemos a palavra!
Um comentário:
bela, bela, Delmo!!!! Vais ver o Thiago, a CASA DAS ROSAS? Abração do parceiro avoado do Cel
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