
Rente.
Pelas bordas de si.
E a bordo.
Da gente.
Disperso da "moral" renitente e vazia que dilui o próprio gênio.
(E não avisa!)
Sempre.
Acolhido
avulso,
a sóis;
conjugado
noturno,
em nós.
Meio, fim e começo
de outros ciclos e co[r]pos
de liras embriagadas de bar
nesse elo pagão satisfeito
da verdade de golada no ar!
É desse modo
que, por aqui,
todos chegam;
eles descobrem:
Todos o somos!
Todos bebemos!
Todos seremos!
Um só Co[r]po!
Tranfigurado
em palavra,
companhia,
e navalha;
a vira-virar
a liquidez
das idéias;
a vociferar,
e à espreita,
feito faca;
um corte que não desagrega,
mas cirze mais eternidades
ao colo noturno das festas.
Um desassossegar de alvoradas
em bebida de sonho latente
que não foge nem dissimula;
co[r]po baralirista na estrada!
Ser que bebe desde a nascente
da sede amanhecida das ruas!
(Saúde!)
Um comentário:
Tô com sede desse co(r)po....
bzos
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