desmoronou-se a parede do pavor
entre pedra e caliça
sobre a cabeça do mundo.
trazendo notícias
que atordoam aos catastrofomaníacos
e que faz a vida seguir aflita.
Você veio intacto, volúvel e presto
após o cortejo fúnebre,
que os homens comemoram.
Você está no noticiário das nações,
na previsão dos sábios
e no desprezo dos céticos.
seu cavalo de guerra,
segue o assovio da ave soturna
sobre a face do mundo.
Você anda sobre à sombra do tempo
você trota, você resvala, você turva
a água obscura dum presságio.
Você esvoaça seu cabelo de espinho
na carne viva do medo
porém, tudo não passa de conjectura, ou mera ilusão.
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