Por aqui, as idéias se trançam mais rápidas que as pernas; o dom ébrio das palavras desliza avoando abraçado à filosofia baralirista, enchendo o co[r]po com o alcool dos instantes... a gente se ri e lamenta e depura e tudo; escreve; brinda e se alimenta, dos versos que cantam. SALVE A ARTE!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Poema Cerebral
Há algo, alguma coisa, alguma sílaba,
Algum assovio, um silvo fino, agudo,
Pontiagudo, retilíneo.
Algo, alguma luz,
Nesta hora, bem agora,
Mas onde? Aqui? Lá fora?
Um salto, um grito alto,
Um sobressalto que aflora.
Algum lápis, alguma linha grátis,
Alguma rima aberta, qualquer coisa,
Coisa nenhuma.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário